Para mim, sem dúvida nenhuma, é uma das mais bonitas camisetas que o Grêmio já lançou. Por sinal, é uma das mais raras camisetas. Pelo menos, é o sentimento que tenho em relação a ela. Pois demorei e muito para encontrá-la. E só a encontrei depois que entrei novamente no mundinho das redes sociais atuais do momento.
Já é sabido para quem acompanha todos estes relatos. Sou dos anos 80, mas fui forjado nos anos 90. Foi nesta década que comecei a acompanhar o Grêmio. Quando me tornei neste fanático ensandecido.
Em 1995 ironia ou não, coisa do destino sei lá, o Grêmio disputava, precisamente 1 ano e 1 dia depois daquele gol do Nildo, uma vaga na final da Copa Libertadores da América contra o Emelec. Não há como eu me esquecer daquele dia porque o jogo foi de tarde. Às 14 horas. Tempo louco aquele. Jogo de tarde? E não me esqueço daquela tarde porque desta vez o pai e a mãe estavam comigo. Era a primeira semifinal de uma LA que eu assistia. Aliás, naquele ano tudo foi a primeira vez. O Grêmio não venceu naquela tarde do dia 11 de agosto, mas deu um passo muito importante naquela campanha que ficaria para sempre na história do clube. Bem como na minha história de torcedor.